Entrevistas com mães
08/06/2011 20:11Esses são os depoimentos das mães:
Mãe: Luciene Filho: Ruan (3 meses)
"Agora que ele está começando o tratamento, ele demorou a nascer e ainda nao se sabe o que ele tem.Mesmo assim tenho que ter todos os cuidados dobrados , porque alem dessa doença ele ainda é muito novinho. Ele usa uma sonda, só toma liquido, leite. Queria que ele fosse tratado como uma criança "normal" , estudasse em escolas não-especiais.Ele faz o tratamento 1 vez na semana aqui na NAVI."
"Agora que ele está começando o tratamento, ele demorou a nascer e ainda nao se sabe o que ele tem.Mesmo assim tenho que ter todos os cuidados dobrados , porque alem dessa doença ele ainda é muito novinho. Ele usa uma sonda, só toma liquido, leite. Queria que ele fosse tratado como uma criança "normal" , estudasse em escolas não-especiais.Ele faz o tratamento 1 vez na semana aqui na NAVI."
Mãe: Vânia Filho: Everton (1 ano)
"Faz apenas alguns meses que ele começou o tratamento, ele tem hidrocéfalia e mielomeningocele. Tenho que ter cuidado dobrado com ele, ele só toma liquido, nao tem força, ainda nao aprendeu a sentar, andar e falar, o medico disse que só a partir dos 2 anos ele vai saber.Ele vem fazer o tratamento aqui 2 vezes na semana, sempre fui muito bem atendida e recebida. Graças a Deus, nunca sofri preconceito.Alem dele tenho mais 2 filhos "normais" e eles tratam o irmao super bem, eles adoram ele. Queria que a sociedade mais a frente visse ele como uma pessoa "normal" , e ele estudasse em uma escola nao-especial, assim como as outras crianças."
Mãe: Elaine Filho: Davi ( 1 ano e 4 meses)
"Meu dia-a-dia com ele é normal, ele só prescisa de repouso, mas pode comer tudo. Ele tem paralisia cérebral, nunca foi discriminado, pelo menos comigo não. Ele faz fonoldiologo e fisioterapia motora. Quando ele começar a estudar, vou querer que ele estude em uma escola "normal" , mas com uma professora especial ensinando apenas ele, que é especial."
Mãe: Maria Zeneide Filho: Henrique (1 ano e 5 meses)
"Não tenho muita dificuldade com ele, ele tem sindrome de down, e pode comer tudo. Nunca sofri nenhum tipo de preconceito. Ele faz terapia ocupacional e fonoaldiologo. Vou querer mais futuramente que ele estude em uma escola especial, com crianças que sejam especiais assim como ele é."
" Toda criança é diferente, se voce olhar sua mao é diferente, por isso todos nós devemos ser tratados como iguais"
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